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Em estudo publicado no Journal of Rheumatology, julho de 2000 (2000;27:1681-1685), pesquisadores afirmam que, ao contrário da crença geral de que a imunização possa exacerbar doenças auto-imunes, a vacina contra Influenza mostrou-se segura em mulheres com lupus eritematoso sistêmico (LES).
O estudo, liderado pelo Dr. Mahmoud Abu-Shakra, do Soroka Medical Center, Beer-Sheva, em Israel, avaliou a segurança da vacina contra Influenza em 48 mulheres com LES. Dessas 24 receberam a vacina e 24 não.
Os dados sugerem que a vacina não afeta manifestações clínicas do LES, incluindo manifestações renais, atividade de doença, dados laboratoriais ou necessidade de esteróides ou drogas citotóxicas. Tanto na sexta quanto na 12ª semanas, os escores de atividade de doença mantiveram-se inalterados nas pacientes vacinadas e nas não vacinadas.
Além disso, nas 12 semanas de seguimento, a atividade de doença e a função renal até melhoraram, sendo as pacientes vacinadas ou não.
Os autores recomendam que todas as pacientes com LES sejam vacinadas contra Influenza, de acordo com as orientações do Immunization Practices Advisory Committee.
Acrescentam que, antes do uso rotineiro em pacientes com LES, estudos similares devem ser realizados em outras doenças, como a hepatite B.
O estudo, liderado pelo Dr. Mahmoud Abu-Shakra, do Soroka Medical Center, Beer-Sheva, em Israel, avaliou a segurança da vacina contra Influenza em 48 mulheres com LES. Dessas 24 receberam a vacina e 24 não.
Os dados sugerem que a vacina não afeta manifestações clínicas do LES, incluindo manifestações renais, atividade de doença, dados laboratoriais ou necessidade de esteróides ou drogas citotóxicas. Tanto na sexta quanto na 12ª semanas, os escores de atividade de doença mantiveram-se inalterados nas pacientes vacinadas e nas não vacinadas.
Além disso, nas 12 semanas de seguimento, a atividade de doença e a função renal até melhoraram, sendo as pacientes vacinadas ou não.
Os autores recomendam que todas as pacientes com LES sejam vacinadas contra Influenza, de acordo com as orientações do Immunization Practices Advisory Committee.
Acrescentam que, antes do uso rotineiro em pacientes com LES, estudos similares devem ser realizados em outras doenças, como a hepatite B.
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