lúpus

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Vacina antibrucélica serve até para lupus.
Mensagem



SSO É ALGO QUE PRECISA SER DIVULGADO.

Século Diário: - Quais são os resultados da vacina antibrucélica no tratamento da artrite reumatóide e outras doenças do aparelho locomotor?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Os resultados da vacina têm sido excelentes. Veja bem, o paciente procura um tratamento para o seu problema. O médico diz para ele, normalmente, que a doença não tem cura e é progressiva. Depois esse mesmo paciente me procura e eu resolvo o problema dele. Os médicos ficam possessos. Por causa dessa vacina que descobri, que contraria o interesse dos outros médicos, já fui processado uma série de vezes. Houve um caso que foi muito interessante. Eu havia curado uma paciente de Juiz de Fora (MG) que sofria de LER (Lesão por Esforço Repetitivo). E essa paciente era sempre atendida por uma médica da medicina do trabalho. Essa médica ficou sabendo que a paciente havia sido curada por mim. Ela então solicitou informações ao Conselho Regional de Medicina (CRM) para saber qual era o tratamento que a paciente havia recebido. A médica informou ao Conselho que o tratamento, embora fosse eficiente, era tóxico. O CRM, por sua vez, não realizou nenhum tipo de investigação ou pesquisa sobre a vacina, sequer me questionou sobre o fato. Simplesmente me processou no Conselho de Ética. Na verdade, foi um processo arbitrário, uma vez que não houve denúncia e nem provas contra mim. Isso é para você ter uma idéia das manobras que eles fazem para impedir meu trabalho.

Século Diário:- Mas como foi que o senhor descobriu essa vacina?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - No Fiocruz eu estava pesquisando a vacina para o tratamento da brucelose (enfermidade bacteriana generalizada de começo agudo ou insidioso, caracterizada por febre continua, intermitente ou irregular, de duração variável, debilidade, cefaléia, suor profuso, perda de peso e mal-estar generalizado. São freqüentes infecções subclínicas e não diagnosticadas. As complicações osteoarticulares são comuns). Eu observei que um médico francês havia acompanhado o caso de um paciente de artrite reumatóide e utilizou vários tipos de vacina. E a única vacina que prejudicou a imunidade do paciente foi justamente a de brucelose. Nas minhas pesquisas observei que os pacientes vacinados contra brucelose apresentavam também diminuição das dores articulares provocadas pela artrite reumatóide. Isso me deixou bastante intrigado. Então passei a investigar exaustivamente o fenômeno. Alterei o modo de administração da vacina e suas diluições. Fiz uma série de extrações de endotoxina da bactéria que provoca a brucelose bovina e após alguns longos anos de trabalho consegui chegar à formulação da vacina, que é capaz de cessar a dor porque elimina o processo evolutivo da doença. A vacina que desenvolvi tem sido muito eficiente. Já consegui tirar muita gente de cadeiras de rodas e de muletas, que eram pacientes considerados pelos médicos como irrecuperáveis. Agora essas pessoas estão aí, trabalhando, produzindo, se sentindo úteis novamente.

Século Diário:- Quais são os efeitos colaterais da vacina?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - A vacina é 100% natural e praticamente não tem nenhum efeito colateral. No estudo desenvolvido com o dr. José de Felippe, dos 400 pacientes que receberam a vacina apenas 12% sentiram algum tipo de efeito colateral. Entretanto, com a diminuição da dosagem ou continuidade do tratamento esses pequenos efeitos colaterais desapareceram em 85% dos pacientes.

Século Diário:- Quais são as doenças que a vacina combate?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Todas do aparelho locomotor: artrite reumatóide, artrose, espondilite anquilosante, osteoartrite, gota, lesão por esforço repetitivo (LER), artrite psoriática, esclerodermia, esclerose sistêmica, dermatopolimiosite, polimiosite e lupus eritematoso sistêmico... enfim, todas as doenças que decorrem de quadros inflamatórios. Tratei muitos pacientes também que sofriam de alergia asmática. O aumento da imunidade propiciado pela vacina faz com que essas doenças regridam. Entretanto, apesar de estar comprovada a eficácia da vacina, eles continuam me perseguindo de todas as maneiras.

Século Diário:- Mas quem está perseguindo o senhor?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - A maioria dos reumatologistas, os grandes laboratórios, a Anvisa. Sabe por que? Por causa dos interesses econômicos que estão em jogo. Parte dos médicos reumatologistas criou um esquema de atendimento que na verdade não cura ninguém. Quando o paciente vai ao consultório de um desses médicos, a primeira coisa que eles fazem é receitar um medicamento para ser preparado por uma dessas farmácias de manipulação. Alguns médicos alertam o paciente que ele deve necessariamente mandar fazer o remédio numa farmácia específica, considerada de 'confiança'. Na verdade, essa farmácia ou é do próprio médico ou ele tem algum esquema de participação, como por exemplo comissão sobre o medicamento comercializado. Normalmente, o medicamento receitado dura de um a dois meses no máximo. Resultado: terminada aquela remessa, o paciente tem de retornar ao médico, pagar uma nova consulta para receber outra receita - muitas vezes idêntica à anterior ou com pequenas modificações. Vamos supor que o médico tenha 50 pacientes, todos os meses ele terá 50 consultas e receberá certamente 50 comissões. Então, eles não têm nenhum interesse de mudar esse esquema. Esse tipo de médico não quer curar ninguém. Eu vou lhe contar uma história que ilustra bem essa situação. Havia uma moça em Juiz de Fora (MG) que fazia um tratamento com o cunhado, que é reumatologista. Ela ficou sabendo do meu tratamento e resolveu experimentar a vacina. Ficamos até amigos. Depois de perceber os resultados positivos da vacina, ela retornou a Juiz de Fora e sugeriu ao cunhado que passasse a utilizar a vacina em seus pacientes. O cunhado então respondeu a ela: 'Tenho cerca de 70 pacientes. Se curá-los, como vou viver?'

Século Diário:- Por que então o senhor não regulariza a vacina para poder beneficiar um número maior de pessoas?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Porque eu não posso. Para regularizar a vacina preciso primeiro provar à Anvisa que essa vacina é eficiente; segundo, que ela é atóxica; terceiro, é preciso fazer um exame de imunidade. São essas três exigências que a Anvisa faz.

Século Diário:- E o senhor não faz isso porque o processo é muito demorado, burocrático?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Não é isso, não. Eu já fiz esse trabalho com o dr. José Felippe Júnior, que é médico geriatra e professor universitário. Sabendo dos resultados positivos da vacina, ele então me chamou para fazer o tratamento com seus pacientes em São Paulo. Durante o período de 1986 a 1989, 1,750 pacientes com vários tipos de doenças reumáticas foram submetidos à vacina antibrucélica. Destes, 400 pacientes preenchiam os critérios de diagnóstico clássico de artrite reumatóide, de acordo com a classificação da Associação Americana de Reumatismo (American Council of Rheumatology), isto é, todos os pacientes incluídos neste estudo apresentavam os critérios de doença ativa e eram soropositivos para artrite reumatóide. O resultado desse estudo foi surpreendente, obtivemos mais de 80% de cura. Nós apresentamos esse estudo no Congresso Brasileiro de Medicina, mas eles não aceitaram. Alegaram que o estudo não foi realizado em serviço de reumatologia. Para que a Anvisa aceite, eu preciso fazer o tratamento em um serviço de reumatologia. Entende? Mas os reumatologistas não permitem que eu faça o estudo.

Século Diário:- E não há um outro caminho para legalizar a vacina?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Eu solicitei um orçamento para uma universidade de Juiz de Fora para saber quanto eles me cobrariam para fazer a pesquisa comparativa exigida pela Anvisa. A universidade me pediu R$ 1 milhão. Eu não tenho esse dinheiro. Somente as multinacionais têm condições de legalizar medicamentos na Anvisa. Elas pagam facilmente esse valor, vendem em quantidade e ganham muito dinheiro.

Século Diário:- Quer dizer então que para legalizar a vacina o senhor teria que se associar a um grande laboratório?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - É isso. Confidenciaram-me até que a Anvisa recebe comissões dos laboratórios para registrar medicamentos. Se isso é verdade, não sei. Mas, se for, quem manda na Anvisa então são os grandes laboratórios. No Brasil as coisas são difíceis...

Século Diário:- O senhor já foi processado alguma vez?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Sim. Meu consultório funciona no térreo de um prédio de três andares. No terceiro andar fica o laboratório Eles alegavam que eu não podia manter funcionando no mesmo prédio meu consultório e o laboratório. Disseram-me que consultório e laboratório deveriam estar em prédios distintos. Exigiram também que eu enviasse ao CRM uma ata com reunião da diretoria, nomes dos membros etc. Disseram que eu tinha que funcionar como empresa. Aplicaram uma multa e disseram que diante de uma reincidência eles arbitrariam um novo valor...

Século Diário:- O CRM do Espírito Santo?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Não, pelo contrário. Este ano o CRM-ES me prestou uma homenagem de Honra ao Mérito pelos serviços prestados à medicina aqui no Estado. Mas em um dos processos eu mesmo organizei minha defesa a partir de notícias publicadas no próprio jornal do CRM. Uma das notícias dizia que um médico havia sido flagrado dentro de uma ambulância fumando maconha; um outro médico anestesiou uma paciente e a deflorou. Ambos foram condenados a um mês de suspensão de suas funções. Veja bem, apenas um mês. Então eu disse ao Conselho: se vocês me condenarem também à pena de um mês de afastamento eu aproveito para tirar umas férias e vou a Cancun com minha esposa.

Século Diário:- O senhor tem idéia de quantas pessoas foram curadas com a vacina?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Não dá para saber. É muita gente. Mas há alguns casos que eu tenho um carinho especial. Havia uma menina que aos dois anos de idade apresentou artrite reumatóide. Ela não andava devido a fortes dores no joelho e nos pés. Os médicos já haviam alertado a seus pais que ela não teria chances de andar pelo fato de a doença ser progressiva e incurável. Aos nove anos de idade a mãe da menina tomou conhecimento do meu tratamento. A partir de então, ela começou a receber a vacina e aos poucos foi reaprendendo a andar. Na juventude jogou voleibol. Recentemente se formou na faculdade e agora se casou. Numa carta ela escreveu o seguinte: 'Meus pais me geraram, e o senhor me deu a vida'. Isso é muito gratificante para mim.

Século Diário:- O senhor também toma a vacina?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Mas é claro. Eu e a minha esposa (Norma, 82 anos) tomamos a vacina há mais de 16 anos. É por isso que nós não pegamos nem gripe. Tanto eu quanto a minha senhora temos uma disposição enorme. Até outro dia trabalhava até às 11 horas da noite.

Século Diário:- O tratamento com a vacina é muito caro?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Não, pelo contrário. É extremamente barato em relação aos tratamentos convencionais. Um paciente que usa medicamentos 'clássicos', como antiinflamatórios não hormonais, corticosteróides e drogas de ação lenta, pode chegar a gastar em média até R$ 300 por mês. E os efeitos colaterais são terríveis. A vacina custa R$ 240 por ano. O tratamento com a vacina dura normalmente dois anos. Existe uma estimativa que diz que há 14 milhões de pessoas com doenças relacionadas ao aparelho locomotor no Brasil. Agora imagine a quantidade de pacientes que poderiam ser curados com a vacina. Isso só não é possível porque eles me perseguem e preferem insistir em tratamentos equivocados. Você lembra quando apareceu o Viox como sendo uma droga avançada e eficiente no tratamento de inflamações?

Século Diário:- Lembro inclusive de uma edição da revista "Veja" que fez uma reportagem de capa sobre os benefícios do Viox, que era considerada a droga do momento.

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Pois bem, o próprio laboratório foi obrigado a retirar o medicamento do mercado porque, ao invés de curar, ele estava matando as pessoas. E a Anvisa, à época, validou o remédio. Agora, a vacina que comprovadamente não oferece nenhum risco ela não libera.

Século Diário:- O que o senhor pretende fazer agora para legalizar a vacina?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Há uma empresa de São Paulo que está querendo legalizar a vacina. Disseram-me para eu entregar logo para eles, assim eu fico livre da Anvisa.

Século Diário:- E o senhor vai entregar?

Dr. Genésio Pacheco da Veiga: - Às vezes eu penso em fazer isso para me livrar deste problema com a Anvisa, ou talvez entregue a vacina a Cuba. Tenho certeza de que lá eles vão saber o que fazer com ela. Porque em Cuba a medicina é social. Não são as grandes empresas que estão no comando.

Fonte da reportagem: http://www.seculodiario.com.br/arquivo/2...evista/...
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