Programa de Transplantes

Desde 2002, o Einstein realiza transplante de órgãos (fígado, rim, pâncreas-rim, coração e pulmão) em pacientes do Sistema Único de Saúde - SUS, propiciando assistência multiprofissional especializada desde a avaliação inicial até o período pós-operatório.

Além disso, capacita profissionais de hospitais públicos de São Paulo, Belém, São Luiz e Belo Horizonte, gerando melhoria dos índices de doação e captação de órgãos e tecidos.
Em dezembro de 2009 atingiu a marca de 1500 transplantes realizados pelo SUS.

Depoimento

"Certo dia, acordei passando muito mal. Logo descobriram uma hepatite auto-imune, que rapidamente evoluiu para cirrose hepática. O caso era raro para alguém de 17 anos e boa saúde. Mas o transplante de fígado era a única alternativa. Senti muito medo, tanto do tempo de espera como da possibilidade de rejeição do órgão, o que acabou acontecendo no primeiro transplante. Já na segunda vez não temia mais nada. A vida estava tão difícil que não poderia ficar pior. Fui transplantada novamente, com total sucesso. Tive muita sorte em ser atendida num hospital como o Einstein. Estou sendo acompanhada por médicos excelentes e já me preparo para retomar os estudos".
Jéssica Oliveira de Carvalho, 18 anos, paciente submetida a transplante de fígado, beneficiada pelo Programa de Captação e Doação de Órgãos.
"A Eduarda foi diagnosticada com leucemia mielóide aguda aos seis meses de idade, quando morávamos no Japão. Passou por quimioterapia e fez um transplante, mas a doença retornou. Voltamos ao Brasil em busca de novo tratamento. Ela precisava com urgência de outro transplante. Aguardamos vaga num hospital do SUS em Jaú. Foi uma espera que teve fim ao descobrirmos os programas sociais do Einstein. Duda foi tratada como uma princesa e está se recuperando muito bem. Temos finalmente a sensação de que a doença não mais voltará e a esperança de recomeçar a vida".
Juliana Harumi Okazaki, mãe de Eduarda Hikari Tomimatsu, de dois anos, que passou por transplante, realizado sem custos para a família, utilizando unidade de sangue de cordão umbilical do Hospital Israelita Albert Einstein, pelo Projeto Redecord.