Entidades discutem melhorias no tratamento do Lúpus em Pernambuco
Última atualização: 14/06/2012 Entidades não-governamentais, que atendem pacientes portadores de Lupus, sugerem a criação de um Plano Estadual de Enfrentamento, Conscientização e Tratamento da doença. Os pacientes cobram mais assistência com uma rede de serviços organizada para atendê-los. O assunto está sendo debatido em audiência pública na manhã desta quarta-feira na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Participam das discussões o Núcleo Pernambucano Superando o Lúpus, do Movimento Popular de Saúde de Pernambuco e da Sociedade Pernambucana de Reumatologia, além do Ministério Público de Pernambuco.
Apesar de desconhecido por boa parte da sociedade brasileira, o lúpus não é uma doença rara e precisa ser mais divulgada para que indivíduos com manifestações da doença possam procurar ajuda precocemente. Embora não se saiba com precisão o número total de casos de lúpus, calcula-se que no Recife aproximadamente mil casos já tenham sido diagnosticados.
Curiosamente, nos Estados Unidos a doença é três vezes mais comum em negros que em brancos. O mal ocorre predominantemente em mulheres jovens (20 a 50 anos), embora crianças e idosos também possam ter a doença. A constatação reflete as deficiências existentes na atenção prestada e no acesso de pacientes a um atendimento especializado.
Atualmente, de acordo com as entidades, os serviços existentes para o tratamento dos pacientes acometidos pelo lúpus que em Pernambuco não oferecem uma resposta satisfatória à demanda, considerando-se as ações de caráter educativo, preventivo, ou mesmo as ações básicas de controle de problemas imunológicos e reumatológicos. Essa constatação reflete-se no número de portadores de doença de lúpus e que condenam, muitas vezes, os pacientes a manterem um tratamento dialítico regular em decorrência dos sintomas da doença, impondo outro tratamento alternativo, ou a sua condenação à morte.
Apesar de desconhecido por boa parte da sociedade brasileira, o lúpus não é uma doença rara e precisa ser mais divulgada para que indivíduos com manifestações da doença possam procurar ajuda precocemente. Embora não se saiba com precisão o número total de casos de lúpus, calcula-se que no Recife aproximadamente mil casos já tenham sido diagnosticados.
Curiosamente, nos Estados Unidos a doença é três vezes mais comum em negros que em brancos. O mal ocorre predominantemente em mulheres jovens (20 a 50 anos), embora crianças e idosos também possam ter a doença. A constatação reflete as deficiências existentes na atenção prestada e no acesso de pacientes a um atendimento especializado.
Atualmente, de acordo com as entidades, os serviços existentes para o tratamento dos pacientes acometidos pelo lúpus que em Pernambuco não oferecem uma resposta satisfatória à demanda, considerando-se as ações de caráter educativo, preventivo, ou mesmo as ações básicas de controle de problemas imunológicos e reumatológicos. Essa constatação reflete-se no número de portadores de doença de lúpus e que condenam, muitas vezes, os pacientes a manterem um tratamento dialítico regular em decorrência dos sintomas da doença, impondo outro tratamento alternativo, ou a sua condenação à morte.
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